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Cabral de Vasconcelos, Poesias de Paulino Cabral de Vasconcelos, Abade de Jazent

Cabral de Vasconcelos, Paulino António.

Poesias de Paulino Cabral de Vasconcelos, Abade de Jazente.

Porto, Na Officina de Antonio Avvarez Ribeiro, 1786. Small-Octavo (10.5 cm x 15 cm). [4], 245 pages. Hardcover / Original, 18th century full leather with new spinelabel. Very good condition with only minor signs of wear. Last four pages with minor evidence of a faded dampstain (only peripheral). Extremely rare publication. A second Volume was published one year later, in 1787, but the first Volume is complete in itself. Contemporary drawing and name (″Brodrick”) on rear pastedown.

Paulino António Cabral de Vasconcelos (Amarante, 6 de Maio de 1719 — 20 de Novembro de 1789), melhor conhecido por Abade de Jazente, foi um poeta português.
O pai era médico e, quando enviuvou, tomou ordens sacras, sendo nomeado Notário do Santo Ofício, no Porto por provisão de 1 de julho de 1735. Em 27 de abril de 1731, ainda menino, requereu Ordens Menores. Mais tarde, por volta de 1735, foi para Coimbra frequentar o curso de Cânones, tendo se formado “nemine discrepante”, em 17 de junho de 1741.

“ Brutos penhascos, rústicas montanhas, Medonhos bosques, hórrida maleza, Que me vedes, coberto de tristeza, Saudoso habitador destas campanhas. Para me suavizar mágoas tamanhas, Alteremos um pouco a Natureza; Civilize meu mal vossa dureza, Barbarizai-me vós estas entranhas. Meu pranto vos comova algum afecto De branda compaixão; pois da impiedade Encontra sempre em vós um duro objecto.(…)” — Abade de Jazente – Soneto

Em 1748, foi nomeado Coadjutor do Abade de Jazente, Caetano de Azevedo Pereira, que estava doente. A abadia ficou vaga por morte deste, sendo posta a concurso em 10 de outubro de 1752. Paulino foi escolhido para abade da Igreja paroquial de Santa-Maria-de-Jazente, da comarca de Sobretâmega, a uma légua de Amarante e muito perto da sua terra natal, por despacho de 26 de outubro de 1752, de D. Frei José Maria da Fonseca e Évora O.F.M., que era então Bispo do Porto. Em Jazente, foi proprietário rural e, de vez em quando, ia ao Porto, para fugir ao ambiente aldeão, frequentando o Paço Episcopal e gozando dos favores e da amizade do Bispo. Em 21 de janeiro de 1784, já bastante doente e forçado, passou a Abade resignatário e foi viver em Amarante, na então chamada “Rua da Portela” (atual Rua Doutor Miguel Pinto Martins), tendo sua renda muito diminuída, passando a 195 réis anuais, que lhe eram pagos pelo seu sucessor em Jazente, o Abade José Luis de Queirós. Além de religioso, escreveu poesias.
É personagem do romance histórico “Um motim de há cem anos”, de Arnaldo Gama. (Wikipedia)

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Paulino António Cabral de Vasconcelos (Amarante, 6 May 1719 – 20 November 1789), better known as Abade de Jazente, was a Portuguese poet.
His father was a doctor and, when he was a widow, he took sacred orders, being appointed Notary of the Holy Office, in Porto by provision of July 1, 1735. On April 27, 1731, as a boy, he requested Minor Orders. Later, around 1735, he went to Coimbra to attend the Canon course, having formed a “nemine discrepante”, on June 17, 1741.

“Rough cliffs, rustic mountains, hideous woods, humid maleness, That you see me, covered with sadness, Longing inhabitant of these campaigns. To soothe me with such big hurts, Let’s change Nature a little; Civilize my evil, your hardness, Barbarize me these insides. My weeping moves you with some affection Of mild compassion; because of wickedness He always finds a hard object in you. (…) ”– Abbot de Jazente – Sonnet

In 1748, he was appointed Coadjutor of the Abbot of Jazente, Caetano de Azevedo Pereira, who was ill. The abbey was vacant due to his death, being put up for competition on October 10, 1752. Paulino was chosen as abbot of the parish church of Santa-Maria-de-Jazente, of the Sobretâmega region, a league from Amarante and very close to the his native land, by order of October 26, 1752, of D. Frei José Maria da Fonseca and Évora OFM, who was then Bishop of Porto. In Jazente, he was a rural owner and, from time to time, went to Porto to escape the village environment, attending the Episcopal Palace and enjoying the favors and friendship of the Bishop. On January 21, 1784, already quite ill and forced, he became a resignatory Abbot and went to live in Amarante, in the so-called “Rua da Portela” (now Rua Doutor Miguel Pinto Martins), with his income greatly reduced, to 195 réis which were paid to him by his successor in Jazente, Abbot José Luis de Queirós. In addition to being religious, he wrote poetry.
He is a character in the historical novel “Um Motim há Cem Anos”, by Arnaldo Gama. (Translated by Google using the portuguese Wikipedia-article)

EUR 2.400,-- 

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